Diretor de Gestão de Pessoas do STF informa reinicio das negociações - Fonte Sindifufe/BA

Diretor de Gestão de Pessoas do STF informa reinicio das negociações

Segunda-feira, 18 de abril de 2011

O Sindjufe contactado por vários servidores para saber da veracidade das informações prestadas pelo Ministro Ayres Brito ao Coordenador Geral Henrique Quintanilha que afirmou, segundo a notícia veiculada neste site  hoje: "Já o presidente em exercício do Supremo Tribunal Federal, autor do Projeto de Lei mencionado, afirmou que o Ministro-Presidente Cezar Peluso reuniu-se há um mês e meio com a presidenta da República Dilma Rousseff e tratou especificamente deste tema. 

Ela teria afirmado, na oportunidade, que não vetará o aumento pretendido, tendo o Chefe do Judiciário retornado daquela reunião bastante “animado”  contactou (por volta das 19:30 de hoje) com Amarildo de Oliveira, Diretor de Gestão de Pessoas do STF .

Amarildo informou por telefone ao outro Coordenador Geral do Sindjufe, Rogério Fagundes, que realmente essa informação procede e que foi feita antes da votação do salário mínimo. Entretanto, ainda não teria sido possível retomar o processo de negociação, em função do carnaval, falecimento do ex-Vice  Presidente da Repúblida, José Alencar e viagens do ministro do STF César Peluzo e da presidente Dilma Rousseff.

Informou, contudo, que já pode divulgar que obteve a confirmação da retomada das negociação para semana que vem, não sabendo precisar a data, mas que será "certamente" entre quarta a sexta-feira e que deverá ser com Palloci ou Miriam Belchior. Disse estar confiante na negociação.

O Sindjufe tem a obrigação, pelo princípio da transparência, de divulgar a conversa, sem entretanto deixar externar a necessidade da mobilização da categoria, pois sem ela não teremos a vitória ao final

Segundo Rogério Fagundes, que participou de todos os movimentos pelos planos de cargos e salários dos servidores, " a greve sempre foi decisiva para garantia do processo de negociação e, neste momento, também, precisamos manter a unidade da categoria, sem divisão, pois isso só vai beneficiar o governo".