sexta-feira, 30 de março de 2012

AOJUSTRA PRESENTE NO DIA NACIONAL DE LUTAS EM BRASÍLIA/DF - DIAS 21 E 22/03/2.012!

A AOJUSTRA ESTEVE PRESENTE NO DIA NACIONAL DE LUTAS DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA, OCORRIDO EM BRASÍLIA/DF NOS DIAS 21 E 22 DE MARÇO, SENDO REPRESENTADA PELOS SEUS DIRETORES FRANCISCO CASTRO, JURANDIR SANTOS, ANDERSON SABARÁ E TAMBEM PELA ASSOCIADA ANA CRISTINA DE AZEVEDO! 


CONFIRAM AS IMAGENS ABAIXO:

quinta-feira, 29 de março de 2012

APOSENTADORIA ESPECIAL: PL 330/2006 - SAIBA TUDO O QUE ACONTECEU NA CTASP - Fonte Fenassojaf

APOSENTADORIA ESPECIAL: PL 330/2006 - SAIBA TUDO O QUE ACONTECEU NA CTASP

Escrito por jornalista Caroline P. Colombo

Quinta feira, 29 de Março de 2012 16:12


Castrillon, Hebe Del, Edelson e Paulo Sérgio: FENASSOJAF, Fenajufe, Fojebra unidas na luta pela aposentadoria especial

A FENASSOJAF, representado pelo Presidente Castrillon, pelo Diretor Administrativo Júlio Fontela de Queiroz e demais Entidades representativas de Oficiais de Justiça além de outras categorias lotavam o plenário da CTASP – Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados. Era grande a expectativa, pois o PL 330/2006, que trata da aposentadoria do servidor público policial – e por extensão dos Oficiais de Justiça – dentre outras categorias, era o item 7 da longa pauta da sessão.

INICIA A SESSÃO – O Presidente da CTASP, Deputado Sebastião Bala Rocha (PDT/AP) iniciou a sessão, abrindo 15 minutos para a apresentação de requerimentos. Foi apresentado um requerimento de inversão de pauta, para a apreciação de projetos de lei que criam escolas técnicas municipais e depois para apreciar o projeto que regulamenta no Brasil a profissão de Designer. Superada esta fase, inicia-se a discussão do item 7, PL 330/2006. O ambiente começa a ficar tensionado, pois o Deputado Alex Canziani (PTB/PR) apresenta requerimento de vista regimental, a pedido do Governo.

PRESIDENTE SE IRRITA – O presidente da CTAPS Dep. Sebastião Bala se irrita com o requerimento de vista, mas tem que ceder, pois como presidente tem que seguir o regimento interno da câmara, e este assegura ao parlamentar o direito à vista regimental por duas sessões. “Mas este projeto já está aqui há anos, não podemos ficar empurrando com a barriga, temos que votar” disse Bala. Mas o Deputado Alex Canziani foi irredutível e não retirou o pedido de vista. Na tentativa de aproveitar o quórum da sessão o presidente Bala solicitou que fossem feitos os debates para que o PL avançasse, pelo menos com o amadurecimento das discussões. Assim, assegurou a fala a todos os parlamentares que se inscreveram para falar, antes que o PL 330 fosse retirado de pauta.

INICIAM OS DEBATES – Cara parlamentar que se inscreveu teve oportunidade de falar, veja aqui o resumo das opiniões manifestadas

DEPUTADO CHICO LOPES (PC do B/CE) – O que estamos vendo aqui é o total descompromisso do Estado para com os seus servidores. O dia de hoje é de se lamentar, pois neste momento se trama a aprovação do famigerado PL 1992, que acaba com a aposentadoria integral dos servidores públicos. Para o Governo, o funcionário só é público se ganha até o teto da previdência, se passar disso é funcionário da iniciativa privada como qualquer outro, mas sem receber o FGTS, isto é um absurdo. Sou a favor da aprovação deste projeto para a aposentadoria especial dos servidores, pois eles arriscam a vida no seu trabalho. Não fizemos concurso para morrer. Tem profissão que nós somos obrigados a morrer, me parece, para provar que trabalhamos em condição de risco.


Deputado Policarpo discute com Silvio Costa: “Não vou mexer no meu relatório”

DEPUTADO SILVIO COSTA (PTB/PE) – Temos que ajeitar este Projeto, pois como está não concordo com sua aprovação. Tudo bem dar aposentadoria especial para policiais de rua, mas não tem acordo com a inclusão da polícia legislativa. Auditor Fiscal também que aposentadoria especial? Não concordo, esse pessoal trabalha no ar condicionado, não tem risco de vida. Acho justo aposentar somente quem corre risco de vida. Agora, se for ver um riscozinho qualquer que todo mundo corre, como no trânsito, aí tem que aposentar 193 milhões de brasileiros. Se manter o auditor fiscal eu vou votar contra, então o relator tem que repensar o parecer pelo menos tem que retirar os auditores. A tese do mérito é que as profissões correm risco de vida. Não quero ser demagógico, mas a polícia legislativa daqui trabalha terça e quarta no ar condicionado.

DEPUTADO MAURO NASSIF (PSB/RO) – O Congresso está atrasado 24 anos neste assunto, o tempo que estamos devendo para regulamentar esta aposentadoria especial dos servidores. Agora temos a oportunidade de corrigir esta grande injustiça, pois a CLT já prevê isto para o trabalhador comum Celetista. Rogo ao Deputado Alex que retire este pedido de vista. Mas hoje não podemos concordar com esta vista, mesmo que seja regimental.

DEPUTADO JOÃO CAMPOS (PSDB/GO) – Delegado de Polícia, manifestou apoio ao PL em sua fala. Há um esforço de todos para que o pedido de vista seja retirado. Mas devemos procurar um acordo para que este projeto voltasse à sessão imediatamente após o prazo da vista regimental.

DEPUTADO SANDRO MABEL (PMDB/GO) – Esta matéria é importante, deve ser votada o quanto antes, disse o deputado, favorável à aposentadoria especial para os profissionais públicos que trabalham em condição de risco de vida.

DEPUTADA GORETE PEREIRA(PR/CE) – Precisamos votar, esta matéria já está suficientemente estruturada no projeto. Não pode ser assim, um deputado do Governo é o relator (referindo-se ao Policarpo do PT) e faz aqui uma belíssima defesa do Projeto e outro deputado da base de apoio do Governo pede vista para não votar o projeto, isto não pode ficar assim. Peço que o ilustre deputado Alex Canziani retire o seu pedido de vista. Apesar dos insistentes pedidos da Deputada, Canziani se mostra irredutível e não retira o seu pedido de vista.


Presidente da CTASP Deputado Sebastião Bala Rocha fala a Castrillon e Hebe-del: “O PL 330/2006 permanecerá na pauta da comissão até que seja votado”

DEPTUTADO LEONARDO QUINTÃO (PMDB/MG) – Lamentável esta atitude do Governo em pedir sucessivas vistas. Sou favorável à aprovação deste projeto. Vamos aproveitar o pedido de vista, já que é regimental e obrigatória a sua concessão, para aprofundar as discussões e debates.

DEPUTADO SILVIO COSTA, NOVAMENTE – Mas do jeito que está este Projeto é uma brincadeira com o dinheiro do povo (!)

DEPUTADO FRANCESCHINI (PSDB/PR) – Respondendo à inoportuna intervenção de Silvio Costa, Francischini, que é Deputado Federal e Delegado de Polícia contra-argumentou: Tem dinheiro para pagar a aposentadoria dos servidores sim. Se estancar o dinheiro que escorre pelo ralo da corrupção vai sobrar dinheiro. Peço aos colegas contrários que revejam a sua posição e votem favoravelmente ao parecer.

PRESIDENTE DA COMISSÃO ENCERRA OS DEBATES SOBRE O PL 330/2006 – Ao fim dos debates, o Presidente Castrillon da FENASSOJAF e o Coordenador da FENAJUFE Hebe-Del kader, procuraram o Presidente Sebastião Bala Rocha e pediram que mantivesse o projeto na pauta, logo depois do prazo da vista regimental. Ouvindo a solicitação, o presidente da CTASP se comprometeu e atendeu o pedido. Após a insistência dos Oficiais, afirmou que o PL será mantido na ordem do dia até que seja votado, devendo ser pautado já no dia 11 de abril, depois da semana santa. Por uma questão de ordem prática manteremos o projeto em discussão. Vou conceder a vista, mas vamos manter a discussão em aberto pois pode ser apresentado por qualquer membro da comissão um voto em separado. Encerrada a discussão, votaremos o projeto. Concedo a vista conjunta aos deputados ALEX CANZIANI , LEONARDO QUINTÃO E FÁTIMA PELAES.


Deputado Policarpo manifesta expressamente seu apoio à aposentadoria especial dos Oficiais de Justiça

PRÓXIMOS PASSOS – A FENASSOJAF orienta a todos os presidentes e diretores de ASSOJAFS que procurem os deputados acima em seus estados, cobrando que mantenham sua opinião favorável ao projeto, e melhor ainda, que convençam os seus pares para que votem favoravelmente quando o PL 330/2006 retornar à pauta da CTASP. Estes parlamentares devem ser procurados com urgência nos seus gabinetes dos Estados, pois nestas condições é mais fácil obter deles o compromisso, já que estarão frente aos seus eleitores. Cada reunião com deputado do seu Estado deve ser fotografada e divulgada, enviando a matéria para a FENASSOJAF através do diretor de Comunicação Francisco Castro. ATENÇÃO: Os deputados que pediram a vista conjunta deve ser procurados COM URGÊNCIA pelas respectivas Assojafs: ALEX CANZIANI (PTB/PR), LEONARDO QUINTÃO (PMDB/MG) E FÁTIMA PELAES (PMDB/AP).

MINAS GERAIS – Os Oficiais Mineiros já conseguiram agendar reunião para a próxima terça feira dia 3 de abril com o Deputado Leonardo Quintão, em Belo Horizonte. Hélio Ferreira Diogo ( FENASSOJAF), Hebe-del Kader (FENAJUFE) e Wellington (ASSOJAF/MG) debaterão e na oportunidade farão entrega de farto material justificando o apoio do deputado à causa dos Oficiais.

FENASSOJAF – UNIDADE DOS OFICIAIS PARA CONQUISTAR O JUSTO DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL

com a presidência

STJ exige bafômetro ou exame de sangue para provar embriaguez e esvazia lei seca - Fonte MSN Estadão

STJ exige bafômetro ou exame de sangue para provar embriaguez e esvazia lei seca

O motorista parado em blitz da lei seca que se recusar a fazer o teste do bafômetro ou o exame de sangue não poderá ser acusado nem punido pelo crime de dirigir embriagado, mesmo que haja sinais evidentes de que está embriagado. Por decisão da 3.ª Seção do Superior Tribunal de Justiça, só é possível processar criminalmente o motorista se houver comprovação de que ele dirigia tendo concentração de álcool no sangue superior a 0,6 grama por litro.

E isso só poderia ser feito com os exames que estão previstos na lei - bafômetro ou exame de sangue. Na prática, a decisão esvazia a lei seca, embora não cancele as penas administrativas (como suspensão da CNH), porque o motorista não é obrigado a produzir provas contra si e pode recusar-se a fazer os exames.

A decisão do STJ deverá ser adotada por todos os tribunais do País, uma vez que o recurso julgado foi escolhido pelos ministros para pacificar a matéria e evitar decisões contraditórias pelos tribunais. Somente o Supremo Tribunal Federal (STF), quando julgar o assunto, poderá alterar esse entendimento.

Testemunhas. No julgamento de ontem, quatro dos nove ministros julgavam ser possível identificar a embriaguez do motorista e processá-lo criminalmente por meio de outros exames clínicos ou por intermédio de outras provas, como depoimentos de testemunhas. Outros quatro ministros julgaram que somente exames precisos permitiriam a abertura de processo penal contra o motorista embriagado. Esses argumentaram que a lei estipulou um limite preciso de concentração de álcool no sangue para configurar a prática de crime. Portanto, para processar o motorista criminalmente, seria necessário saber se o limite determinado pela lei foi ou não superado.

A ministra Laurita Vaz não se manifestou expressamente sobre a necessidade do exame de sangue ou do teste do bafômetro. Na opinião dela, seria possível decidir o caso que estava sob julgamento sem entrar nessa discussão, por ser anterior à lei seca. Os demais ministros, porém, consideraram que o caso serviria como base para as futuras sentenças sobre lei seca.

Dessa maneira, ao fim da sessão, o STJ confirmou a necessidade de teste do bafômetro para provar a prática do crime de dirigir sob efeito de álcool, mas o tribunal não decidiu o que fazer caso o motorista não queira se submeter aos exames previstos na lei - bafômetro ou exame de sangue. Para parte dos ministros, somente uma mudança na lei resolveria o problema.

De acordo com os integrantes da Corte, se a lei não especificasse a concentração de álcool no sangue para a configuração do crime, seria possível abrir processos criminais contra motoristas embriagados mesmo que se recusassem a fazer os exames.

http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/stj-exige-bafômetro-ou-exame-de-sangue-para-provar-embriaguez-e-esvazia-lei-seca-1

TJ veta pagamento de licença-prêmio a desembargadores - Fonte O Estado de São Paulo

TJ veta pagamento de licença-prêmio a desembargadores

O Estado de S.Paulo

O Órgão Especial do TJ de São Paulo mandou interromper quaisquer pagamentos a partir de agora a título de licença-prêmio para os desembargadores do quinto constitucional da advocacia.

Eles queriam receber inclusive pelo período em que eram advogados, ou seja, quando nem exerciam a função de magistrados.

Os desembargadores Palma Bisson e José Reynaldo pediram que os 15 anos de trabalho na advocacia fossem considerados como de efetivo exercício de cargo público.
Outros também pediram ou, mesmo sem pedir, tiveram considerados esse período. O colegiado anulou a decisão que deferiu os pagamentos, mas os efeitos valem a partir de agora.

O desembargador Urbano Ruiz insistiu que houvesse devolução mensal de valores já pagos - 10% sobre os vencimentos, até completa restituição do dinheiro recebido.

Durante 4h15, o Órgão Especial lavou a parte maculada da toga.

Acolhendo severa manifestação do corregedor José Renato Nalini, vetou promoção de um juiz auxiliar da Vara da Família por ligação com tráfico e sociedade oculta em uma cervejaria.

O desembargador Ribeiro da Silva disse: "Não se pode permitir impunidade. O camarada é comerciante, amigo de traficante, e vamos coroá-lo? Tem de ter vergonha na cara".

O Órgão Especial negou mais recursos a um desembargador que recebeu R$ 86 mil, sob alegação de problemas de saúde.

O desembargador Guilherme Strenger advertiu: "Não basta dizer que está doente. Tem de comprovar, mostrar recibos das despesas médicas." / F.M.

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,tj-veta-pagamento-de-licenca-premio-a-desembargadores-,854687,0.htm

Sartori ignorou parecer contra benefício a juízes - Fonte O Estado de São Paulo

Sartori ignorou parecer contra benefício a juízes

FAUSTO MACEDO - Agência Estado

O presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), desembargador Ivan Sartori, ignorou parecer da Comissão Salarial da corte e mandou pagar o auxílio-alimentação a todos os magistrados do Estado - a medida vai custar R$ 145 milhões aos cofres públicos porque é retroativa a 14 de abril de 2006.

Por unanimidade, os cinco integrantes da comissão vetaram o benefício, mas ainda assim Sartori editou a portaria 8539/12, publicada sexta-feira, autorizando o desembolso excepcional.

A estratégia do presidente foi revelada nesta quarta durante sessão do Órgão Especial do TJ, formado pelos 12 desembargadores mais antigos, 12 eleitos e pelo próprio Sartori. Por 14 votos a 11, os desembargadores decidiram não suspender o pagamento do auxílio-alimentação sob entendimento de que a competência para tal ato é do presidente.

A portaria de Sartori foi fustigada pelo núcleo duro do colegiado. O desembargador Ruy Coppola disse que "estranhou a ausência do parecer unânime" da Comissão Salarial nos autos do procedimento relativo ao auxílio. "Diligenciei no setor competente e consegui cópia", disse Coppola, que recomendou a suspensão da portaria. "Eu proponho (a suspensão) para que depois a gente não tenha que chegar aqui e ficar revogando benefícios e penduricalhos."

"Penduricalho não é", ofendeu-se Sartori. "É um auxílio-alimentação concedido a todas as Justiças, Federal, do Trabalho e nos tribunais. Direito do magistrado, benefício corriqueiro entre os trabalhadores."

Coppola destacou que um desembargador da Comissão Salarial citou no parecer "ação que não vingou" proposta pela Associação Paulista de Magistrados no Supremo Tribunal Federal, na qual pleiteava-se o adicional.

"Peço escusas ao Órgão Especial", curvou-se Sartori. "A intenção não foi realmente trazer um prato pronto, não usaremos mais essa forma de procedimento. A intenção foi agilizar para os juízes que não tiveram aumento até agora. Havia um apelo muito forte do primeiro grau, peço escusas se fui mal interpretado."

Senado aprova previdência complementar para o servidor público federal - Fonte Correio Braziliense

Senado aprova previdência complementar para o servidor público federal

Agência Brasil

Publicação: 28/03/2012 19:56 Atualização: 28/03/2012 20:00

Brasília - O Senado aprovou hoje (28) a criação das fundações de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp) que prevê a implantação de três fundos independentes de previdência complementar para os servidores federais dos Três Poderes: a Funpresp-Exe, do Poder Executivo; a Funpresp-Leg, para o Legislativo; e a Funpresp-Jud para o Judiciário. A aprovação do projeto é vista como fundamental pelo governo para reduzir o déficit na Previdência Social.

Pelo projeto aprovado, quando um servidor público federal se aposentar, ele receberá do Instituto Nacional de Previdência Social, no máximo, o teto previsto em lei – que atualmente é R$ 3.916,20. Para garantir um valor equivalente ao salário que tem na ativa, a aposentadoria do servidor será complementada pela fundação de previdência complementar relativa ao poder para o qual trabalha.

Para isso, além de contribuir com 11% do teto do regime geral da Previdência Social para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ele também deverá contribuir com mais 8,5% para o fundo complementar. O órgão onde o servidor trabalha também contribuirá com 8,5% para a previdência complementar. O modelo complementar é optativo e o servidor poderá escolher não contribuir e se aposentar recebendo apenas os vencimentos pagos pelo INSS.

A manutenção da Funpresp será garantida pela contribuição paritária dos servidores públicos federais e da União, ou seja, cada um entra com 50% dos recursos captados. Cada funcionário decidirá anualmente o percentual de seus vencimentos a ser descontado em folha. Os benefícios serão pagos em caráter vitalício, após 35 anos de contribuição para homens, 30 anos para mulheres, e segundo as regras vigentes para aposentadorias especiais.

A gestão da Funpresp deverá ser exercida por membros do conselho deliberativo, que será composto em número igual de servidores e representantes da União: seis membros indicados pelo Executivo, Legislativo e Judiciário, para mandatos de quatro anos. Os representantes de cada poder indicarão os quatro membros do conselho fiscal. Caberá aos conselheiros a indicação de dois dos quatro diretores executivos do fundo. Mais dois diretores deverão ser eleitos diretamente pelos participantes da fundação.

Para garantir o funcionamento da Funpresp, a União já garantiu aporte financeiro de R$ 100 milhões no Orçamento de 2012. Metade desses recursos será destinada à manutenção do fundo do Executivo e R$ 25 milhões para cada fundo do Legislativo e Judiciário. De acordo com a matéria aprovada, a Funpresp será fiscalizada pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), tal como os demais fundos de previdência complementar em funcionamento no país. A contratação de servidores efetivos para a fundação deverá ser feita por concurso público.

As novas regras valem para os servidores públicos contratados a partir da sanção da lei, que deve ocorrer em até 15 dias. Os servidores que já estão na ativa continuarão com o mesmo regime de previdência no qual o benefício é equivalente ao salário integral e pago pelo INSS.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2012/03/28/internas_economia,295421/senado-aprova-previdencia-complementar-para-o-servidor-publico-federal.shtml

segunda-feira, 26 de março de 2012

Presidente da AOJESP, Yvone Barreiros, explica as mais importantes reivindicações dos Oficiais de Justiça para 2012. - Fonte Aojesp

Presidente da AOJESP, Yvone Barreiros, explica as mais importantes reivindicações dos Oficiais de Justiça para 2012.
As dívidas funcionais do TJSP para com seus servidores, o imoral deságio dos precatórios, a reposição salarial, a aposentadoria especial, porte de arma e falta de segurança e outros temas. 

AOJUSTRA NO DIA NACIONAL DE LUTAS - FOTOS DOS NOSSOS REPRESENTANTES

Francisco Castro, Diretor da Aojustra e da Fenassojaf, Mário Costa Jr, vice-presidente da Fenassojaf, Joaquim Castrillon, presidente da Fenassojaf e Alexandre Marques, assessor legislativo da Ffenassojaf

Jurandir Santos e Francisco Castro, diretores da Aojustra.

Maurício Dutra e Jurandir Santos, diretores da Aojustra

Francisco Carlos Martins de Castro, diretor da Aojustra e da Fenassojaf.

Joaquim Castrillon, presidente da Fenassojaf e diretores de Assojaf's, no TST.

Ana Cristina Azevedo, associada da Aojustra e João Paulo Zambom, presidente da Assojaf/15.

Reunião com Dr. Caribé, Diretor Geral do TST, sobre majoração da IT.

Jurandir Santos, vice-presidente da Aojustra.

Francisco Castro, diretor da Aojustra e da Fenassojaf, no TST.

Oficiais Federais no TST, assunto majoração da Indenização de Transporte.

Francisco Castro, Diretor da Aojustra e da Fenassojaf, na Comissão de Direitos Humanos do Senado - Audiência Pública sobre o porte de arma para os Oficiais de Justiça.

Término das atividades do Dia Nacional de Lutas 2.012 - Câmara dos Deputados.

Dr. Rudi Cassel, assessor jurídico da Fenassojaf e Joaquim Castrillon, presidente da Fenassojaf.
Ana Cristina de Azevedo, associada da Aojustra e Maurício Dutra, diretor jurídico da Aojustra.

Francisco Castro, diretor da Aojustra e da Fenassojaf e Maurício Dutra, diretor da Aojustra.

Ana Cristina de Azevedo, associada da Aojustra e Olavo, diretor da Assojaf/AM.

Comissão de Direitos Humanos do Senado - o associado da Assojaf/SP, Arthur e Maurício Dutra, Diretor Jurídico da Aojustra.

Francisco Castro, diretor de comunicação da Aojustra e da Fenassojaf e Alzira, diretora da Assojaf/MA.

Ana Cristina, associada da Aojustra, Mário Costa Junior, vice-presidente da Fenassojaf e Alzira, diretora da Assojaf/MA.

Anderson Sabará, diretor da Aojustra e Ana Cristina de Azevedo, associada da Aojustra.

Abertura do Dia Nacional de Lutas na Câmara dos Deputados, Brasília/DF.

Jurandir Santos, Francisco Castro e Maurício Dutra, respectivamente vice-presidente, diretor de comunicação e diretor jurídico da Aojustra.

Jurandir Santos, Francisco Castro, Júlio Fontella e Ana Cristina de Azevedo, respectivamente vice presidente da Aojustra, diretor de comunicação da Aojustra, diretor da Fenassojaf e associada da Aojustra.

Visitando os gabinetes dos deputados.

Visitando os gabinetes dos deputados.

Júlio Fontella, diretor da Fenassojaf e Anderson Sabará, diretor da Aojustra.

Visitando os gabinetes dos deputados.

Ana Cristina de Azevedo, associada da Aojustra e Maurício Dutra, diretor jurídico da Aojustra.


Reunião do o secretário do Ministério da Previdência, para tratar da aposentadoria especial para os Oficiais de Justiça - Anderson Sabará, diretor da Aojustra.


Reunião do o secretário do Ministério da Previdência, para tratar da aposentadoria especial para os Oficiais de Justiça.

Reunião do o secretário do Ministério da Previdência, para tratar da aposentadoria especial para os Oficiais de Justiça.

Ana Cristina Azevedo, associada da Aojustra e João Paulo Zambom, presidente da Assojaf/15 (TRT da 15a. Região).

Gabinete do Dr. Caribé, diretor geral do TST, em pauta a majoração da Indenização de TRansporte.

Dr. Rudi Cassel, assessor jurídico da Fenassojaf, defende na CDH do Senado o porte de arma para os Oficiais de Justiça.

Joaquim Castrillon, presidente da Fenassojaf, entrevistado pela presidente da Aojesp, Ivone, para o progrma Tribuna Judiciária.

Reunião com a assessoria do deputado Marco Maia, presidente da Câmara dos Deputados.

Reunião com o Assessor do Deputado Marco Maia, presidente da Câmara dos Deputados.

Ivone, presidente da Aojesp, Castrillon, presidente da Fenassojaf e Paulo Sérgio, presidente da Fojebra.

Oficiais do Brasil Inteiro compareceram ao Dia Nacional de Lutas em Brasília/DF.
Diretores da Aojustra.