segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Justiça em Questão debaterá sobre novas tecnologias - Fonte Consultor Jurídico



INOVAÇÃO NO JUDICIÁRIO


Justiça em Questão debaterá sobre novas tecnologias


A utilização de novas tecnologias pelo Poder Judiciário é o assunto em destaque no Justiça em Questão desta semana. O programa apresenta exemplos de equipamentos e serviços informatizados prestados pela Justiça, além das novidades no setor. O programa vai ao ar neste sábado (25/9), às 18h30, na TV Horizonte (Canal 19 UHF) e às 13h, na TV Comunitária (Canal 6 da Net ou Canal 13 da OiTV).


A reportagem acompanhou iniciativas de servidores de Belo Horizonte, como a instalação de um leitor ótico em uma das secretarias do Fórum Lafayette, e outras em nível nacional, como o Sistema CNJ - conhecido anteriormente como Projudi - programa que visa gerenciar e controlar a tramitação de processos judiciais de forma eletrônica. O ganho de tempo e a praticidade, consequência dessa inovação, será mostrado na prática pelos repórteres, que acompanharam o funcionamento dessa plataforma.


Outro aspecto da inovação tecnológica no Poder Judiciário é o uso das fibras óticas para a transmissão de dados. Desta forma, o juiz consegue realizar audiências em tempo real com internos de uma penitenciária localizada a vários quilômetros do fórum da comarca, sem a necessidade de transporte até o local. A vídeoaudiência é outro assunto que vai ser explorado pelos repórteres.


Além de exemplos em Minas Gerais, o programa exibirá outras iniciativas pelo Brasil que incrementaram a atividade judiciária a partir da adoção de meios tecnológicos. A produção também localizou, nos Estados Unidos, um advogado português que utilizou a internet como suporte para agilizar o trâmite de pedidos de divórcio. A iniciativa é pioneira e já permitiu que casais cujos cônjuges são portugueses e que vivem fora do seu país concluíssem o processo sem a necessidade de ir a Portugal.


As edições também estão disponíveis na página do Justiça em Questão. O programa é produzido há cinco anos pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-MG.

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