Rio de Janeiro
Polícia e oficiais de Justiça desocupam imóveis do programa 'Minha Casa, Minha Vida' tomados por milícia
Polícia e oficiais de Justiça desocupam imóveis do programa 'Minha Casa, Minha Vida' tomados por milícia
Famílias retiradas receberão aluguel social. Proprietários que receberam direito aos apartamentos terão segurança garantida pelo governo do estado
Policiais do Rio desocupam imóveis do projeto 'Minha Casa Minha Vida' que haviam sido tomados por milicianos (Jadson Marques/Folhapress)
Policiais do Rio desocupam imóveis do projeto 'Minha Casa Minha Vida' que haviam sido tomados por milicianos (Jadson Marques/Folhapress)
Oficiais da Justiça, amparados por policiais federais e militares, retiram, nesta quinta-feira, ocupantes de 143 apartamentos do programa Minha Casa, Minha Vida, localizados no Condomínio Ferrara, em Campo Grande, zona oeste do Rio. Os residentes não são beneficiários do programa, mas pessoas que invadiram ou compraram o apartamento das mãos de milicianos. Grupos paramilitares são atuantes da região e representam um desafio à segurança pública do estado. Eles chegaram a montar uma mobiliária de fachada para vender as residências e, depois, cobrar taxas pelos serviços.
As famílias que invadiram o conjunto habitacional foram notificadas na última quarta-feira. Foi dado a elas o prazo de 24 horas para deixar os apartamentos. Os oficiais da Justiça verificam a documentação dos moradores para retirá-los. O secretário municipal de habitação, Jorge Bittar, disse que as pessoas que estão tendo que deixar as casas serão registradas para receber novos imóveis.
Os invasores poderão ficar em abrigos da prefeitura ou receber o Aluguel Social. Depois, serão cadastradas no Minha Casa, minha Vida. Segundo o secretário, o governador Sérgio Cabral, o secretário de Segurança Pública José Mariano Beltrame e o comandante do batalhão de Campo Grande, tenente-coronel Cláudio Lucas, garantiram que os novos moradores - atualmente com medo de se mudar para o condomínio Ferrara - não enfrentarão problemas. Essas unidades habitacionais deveriam abrigar moradores de áreas de risco ou os que perderam a casa durante as enxurradas do Rio.
As famílias que invadiram o conjunto habitacional foram notificadas na última quarta-feira. Foi dado a elas o prazo de 24 horas para deixar os apartamentos. Os oficiais da Justiça verificam a documentação dos moradores para retirá-los. O secretário municipal de habitação, Jorge Bittar, disse que as pessoas que estão tendo que deixar as casas serão registradas para receber novos imóveis.
Os invasores poderão ficar em abrigos da prefeitura ou receber o Aluguel Social. Depois, serão cadastradas no Minha Casa, minha Vida. Segundo o secretário, o governador Sérgio Cabral, o secretário de Segurança Pública José Mariano Beltrame e o comandante do batalhão de Campo Grande, tenente-coronel Cláudio Lucas, garantiram que os novos moradores - atualmente com medo de se mudar para o condomínio Ferrara - não enfrentarão problemas. Essas unidades habitacionais deveriam abrigar moradores de áreas de risco ou os que perderam a casa durante as enxurradas do Rio.
Estão vendo aquelas duas lá na frente... desarmadas. Provavelmente são as oficiais de justiça.
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